Diante da extrema pobreza que Ginetta encontrou chegando em Recife, ela
entendeu que somente Deus seria capaz de resolver os problemas sociais.
Mas qual Deus? Ela escreve: “Não um Deus relegado aos Céus, mas aquele Deus que
podemos manter entre nós vivendo as palavras de Jesus: “Onde dois ou três
estiverem reunidos em meu nome, ali estou eu no meio deles” (cf. Mt 18,20).
Então o nosso compromisso era estar dispostas a tudo, até mesmo a dar a vida
umas pelas outras.
Amávamos, e procurávamos servir, sem discriminação, as pessoas que
encontrávamos no dia a dia. E quase sempre elas se sentiam atraídas por essa
vida nova, por Jesus que, silenciosamente, havia-se introduzido no nosso grupo.
Irmão invisível que proporciona plenitude de vida e uma luz inconfundível!
No primeiro focolare dormíamos em pobres colchões que, como a mesa, eram
emprestados. Somente uma cadeira e um armário eram nossos... As pessoas
que ali chegavam nos diziam...
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