Vamos começar a publicação da história de Ginetta no Brasil.
De Trento ao Brasil, com o crucifixo “vivo” no coração
“Sine sanguinis effusione non fit remissio”, uma frase da Escritura que Ginetta (Luigia
Calliari) costumava repetir: “Sem derramamento de sangue e sofrimento não existe redenção,
não se produzem frutos”.
E na vida de Ginetta Calliari, desde que conheceu Chiara Lubich, em 1944, nunca faltaram dificuldades. Mas são
simplesmente incontáveis também os frutos que ela soube produzir, até o dia de
sua morte, 8 de março de 2001.
A adesão de Ginetta ao ideal de unidade, de Chiara Lubich, foi imediata e radical.
Um sim incondicional a Deus, que em 1959 trouxe-a ao Brasil, acompanhada por um pequeno grupo de focolarinos: Marco Tecilla, Ada Ungaro (Fiore), Marisa Cerini, Violetta Sartori, Rino Chiapperin, Gianni Busellato. Aqui, naquela época, havia apenas alguns jovens atraídos pelo ideal da unidade.
A adesão de Ginetta ao ideal de unidade, de Chiara Lubich, foi imediata e radical.
Um sim incondicional a Deus, que em 1959 trouxe-a ao Brasil, acompanhada por um pequeno grupo de focolarinos: Marco Tecilla, Ada Ungaro (Fiore), Marisa Cerini, Violetta Sartori, Rino Chiapperin, Gianni Busellato. Aqui, naquela época, havia apenas alguns jovens atraídos pelo ideal da unidade.
Começa assim uma nova aventura vivida com “amor
autentico, forte, inflexível por Jesus Crucificado Abandonato que gerava comunhão e unidade.
Como sulinhou Dom Ercílio turco, hoje bispo emérito de Osasco (São Paulo) no
momento da conclusão da fase diocesana do processo de beatificação. Sim porque
– como declarou ainda ele, que deu início à causa de beatificação, “ela serve
de exemplo para toda a sociedade”, porque mostra que um caminho de santidade
suscita transformações, cria novas perspectivas, promove a fé, a paz e a
unidade”. E acrescentou: “Precisamos
dessa unidade, quando, por toda parte, existem tantas divisões”. É a realidade
desse nossos dias em todo o mundo.
Vamos assim percorrer algumas etapas de sua vida no
Brasil assim como ela mesma nos contou.
1)
“Certo dia, Chiara me chamou e disse:
“Ginetta, chegou a hora de deixar a Europa e levar esta espiritualidade a um
outro continente. Não lhe dou um crucifixo de ferro, mas um crucifixo vivo”.
Antes eu encontrava tantas imagens de cruzes, mas quando se consegue
descobri-lo nas pessoas, ali se entende o crucifixo. Portanto é uma coisa
extraordinária, é uma coisa novíssima!” .
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